No Limite do Medo: Presos na Teia do Sobrenatural ( 2º Capítulo )
O grupo de amigos, João, Maria, Pedro e Laura, decidiu retornar à temida Casa dos Horrores. Apesar das experiências aterrorizantes da última vez, a curiosidade os consumia e eles ansiavam por desvendar mais segredos sombrios daquela mansão macabra.
Desta vez, eles chegaram preparados. Lanterna, câmaras e coragem renovada. Adentraram pela porta dos fundos com cautela, sabendo que o perigo espreitava em cada canto obscuro. A atmosfera pesada e opressiva era quase palpável, deixando-os no limite do medo.
Enquanto exploravam os corredores silenciosos, as sombras pareciam se contorcer e dançar ao seu redor. Passos arrastados ecoavam, enviando arrepios pela espinha. Os amigos mantinham-se unidos, buscando coragem uns nos outros.
Em um momento de tensão extrema, uma porta se abriu subitamente. Um corredor desconhecido se revelou diante deles. Era como se a mansão estivesse brincando com sua sanidade, testando os limites de sua coragem.
Atravessando o corredor estreito, foram confrontados por uma escada íngreme e sinistra. Cada degrau rangia sob seus pés, como se estivessem pisando em ossos quebrados. Mas eles não recuaram. O medo não os deteria.
Ao subirem, uma sensação de sufocamento tomou conta do grupo. Era como se o ar estivesse se tornando cada vez mais rarefeito, dificultando a respiração. A escuridão era absoluta, exceto pelas lanternas que iluminavam seu caminho trêmulo.
Chegaram a um quarto diferente de todos os outros. As paredes eram adornadas com retratos de pessoas desconhecidas, cujos olhos pareciam seguir seus movimentos. Uma presença sinistra preenchia o ambiente, envolvendo-os em um abraço gélido.
Então, um ruído perturbador ecoou pelo quarto. Eles viraram-se e seus olhos se fixaram em um espelho antigo. O reflexo que o espelho mostrava não era o deles, mas sim figuras distorcidas e monstruosas, refletindo suas piores pesadelos.
Um a um, os amigos foram sendo arrastados para dentro do espelho, presos em um pesadelo sem fim. Gritos ecoaram por toda a mansão enquanto eles lutavam para se libertar. Mas a Casa dos Horrores não tinha piedade.
No fim, o quarto ficou vazio, exceto pelo espelho, que refletia a escuridão e o desespero. A Casa dos Horrores havia consumido mais almas corajosas, deixando apenas a memória de sua presença maligna pairando no ar.
Comentem ai se querem uma continuação.
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